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A Ordem

Engenharia Aeronáutica

Comissão de Especialização
Pedro Alexandre Entradas Salvada – Coordenador
Agostinho Rui Alves da Fonseca - Coordenador-adjunto
Saúl António Dias Pascoal
Inocêncio Pavese de Almeida Araújo 
Mário Jorge Costa Lobato de Faria
Manuel de Matos Gravilha Chambel
João Paulo Trincheiras Torres


Plano de Atividades – 2022/2025

1. Conduzir os assuntos da Especialização em Engenharia Aeronáutica de acordo com o Regulamento das Especializações. Nos termos da regulamentação existente, avaliar as novas candidaturas ao Título de Especialista em Engenharia Aeronáutica, bem como tratar de todos os assuntos que se relacionem com a Especialização em coordenação com os diferentes Colégios e demais Especializações.
É de salientar que a Especialização em Engenharia Aeronáutica é uma Especialização Horizontal, abordando áreas de conhecimento muito abrangentes e caracterizadas por elevados níveis de conhecimento científico e tecnológico. Por este motivo, os membros que compõem esta Especialização provêm de diversas Especialidades estruturadas na Ordem dos Engenheiros;

2. Valorizar o título de Especialista em Engenharia Aeronáutica. Relevar importância do título de Especialista junto dos organismos da administração pública, empresas, associações e instituições técnicas com importância para o sector aeronáutico e acompanhar o desenvolvimento do setor;

3. Promover a apresentação de candidaturas ao Título de Especialista em Engenharia Aeronáutica. Esta ação tem por objetivo identificar Engenheiros cuja atividade se desenvolva em torno de diferentes especialidades com relevância na atividade aeronáutica e cuja competência e contributo justifiquem a sua proposta como Especialistas em Engenharia Aeronáutica e salientar a importância crescente de intervenção dos graduados em Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial nas atividades correlacionadas que se desenvolvem na Administração Pública, na Indústria, nos Serviços, no Ensino e nas Forças Armadas;

4. Promover, em colaboração com as Autoridades Aeronáuticas, nacionais e internacionais, designadamente com a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), a regulamentação da profissão de Engenheiro Aeronáutico;

5.  Contribuir para a criação do Colégio de Engenharia Aeronáutica e Espacial. A evolução no século XXI levou à crescente necessidade do domínio de conhecimento em Engenharia Aeronáutica e Espacial, mais abrangente que o envolvido em Engenharia Aeronáutica e incluindo o setor espacial.
Acresce que em Portugal observa-se uma tendência crescente, de jovens graduados em Engenharia Aeronáutica, pela Universidade da Beira Interior, em Engenharia Aeroespacial, pelo Instituto Superior Técnico, e em cursos congéneres, pela Academia da Força Aérea e outros, os quais encontrarão neste Colégio maior afinidade com a sua área profissional;

6. Promover eventos de interesse para a Especialização em Engenharia Aeronáutica. Propor à Ordem dos Engenheiros a realização de eventos, desde jornadas de reflexão de carácter geral até sessões de debate temáticas e especializadas, conferências, seminários, e visitas a instalações de entidades e empresas de aeronáutica e espacial. 
Nestes eventos pretende-se aproximar as Universidades e Unidades de Investigação da Indústria nos temas relacionados com formação superior em engenharia aeronáutica/aeroespacial;

7. Contribuir para a transição digital. A mudança da sociedade em curso recorre a um vasto leque de tecnologias modernas, que contribuem para a transição digital, incluindo a inteligência artificial, indústria 4.0 e outras. Propor neste tema artigos relevantes de interesse técnico-científico para publicação na Revista INGENIUM;

8. Promover a Sustentabilidade e Resiliência. A procura da sustentabilidade e resiliência, incorporando a economia circular e eficiência energética serão primordiais no setor aeroespacial em grande crescimento.
No setor aeronáutico e espacial, a inovação, desenvolvimento e conhecimento deverão contribuir para este desiderato, procurando aumentar a partilha do conhecimento entre todos os intervenientes nacionais e através de cooperação internacional;

9. Estabelecer e desenvolver contactos com organizações congéneres de outros países;

10. Reunir stakeholders de aeronáutica e aeroespacial (e.g., AED Cluster Portugal, Portugal Space) pela promoção de encontros envolvendo vários stakeholders aeronáuticos desde operadores (e.g., TAP, EuroAtlantic, SATA, Netjets, etc) passando por entidades reguladoras e de prevenção (e,g., ANAC, GPIAA).
Atendendo à realidade nacional, dar especial atenção à criação de valor da atividade de engenharia aeronáutica e espacial relacionada com os aspetos tecnológicos da exploração e operação das aeronaves e do espaço.


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