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Engenheiros realizam visita técnica à ETAR da Guia

21 de Julho de 2017 | Geral, Engenharia do Ambiente, Engenharia Mecânica


Realizou-se no dia 29 de junho, uma visita técnica à ETAR da Guia, da Águas do Tejo Atlântico, promovida pelos Conselhos Regionais Sul dos Colégios de Engenharia do Ambiente e de Engenharia Mecânica, na qual participaram cerca de duas dezenas de membros de várias Especialidades. Os visitantes foram recebidos pelos Engenheiros José Martins, Catarina Correia e Teresa Marçal, tendo ainda contado com o acompanhamento de Jorge Gomes, da Direcção de Comunicação da empresa.

A visita teve início com uma introdução sobre a Empresa e o Sistema Integrado de Saneamento da Costa do Estoril, seguindo-se uma apresentação audiovisual sobre a nova ETAR da Guia, com particular incidência na fase de construção desta notável e importante infraestrutura ambiental. Sendo uma obra integrada em meio urbano, abordou-se a questão da gestão do impacto na comunidade através da comunicação e envolvimento com as partes interessadas, assim como as medidas de mitigação que a empresa implementou na sequência do Estudo de Impacte Ambiental do empreendimento. 
 
Seguiu-se uma visita às instalações da fase líquida da ETAR, situadas na Guia, integralmente subterrâneas, para minimização dos impactes ambientais. O esquema de tratamento da fase líquida é diferenciado consoante a época do ano: fora da época balnear consiste na decantação primária sem adição de reagentes; durante a época balnear é caracterizado pela decantação primária assistida com reagentes, seguida de filtração em areia e desinfeção por ultravioletas (UV).
A visita abrangeu também a fase sólida da ETAR, localizada a cerca de 4 km da fase líquida, que ocupa uma área de 4 ha. A Engª Marta Neiva juntou-se ao grupo, explicando as etapas da fase sólida, que incluem a receção, espessamento, digestão e desidratação de lamas, além da secagem térmica.

A interligação entre as duas instalações (estação de tratamento da fase líquida até à estação de tratamento da fase sólida), é assegurada por um sistema subterrâneo e elevatório de transporte das lamas, com cerca de 4 km.
 
Após a visita, os participantes agradeceram a disponibilidade dos intervenientes e a possibilidade de conhecer as instalações de um empreendimento de referência tecnológica nacional no tratamento de resíduos.

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