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Conclusão

Com a construção da Central Termoeléctrica do Ribatejo, o Grupo EDP está a dotar-se de um instrumento da mais avançada tecnologia, com elevados níveis de desempenho técnico e económico, que permitirá enfrentar com reforçada capacidade os desafios de competitividade lançados pela liberalização do mercado de energia eléctrica no âmbito nacional e no seu alargamento futuro ao espaço ibérico.

Pela oportuna e decidida opção de enfrentar o risco do mercado não regulado e investir na diversificação e modernização do seu parque produtor, integrando o Gás Natural no conjunto de fontes primárias disponíveis - com todas as vantagens inerentes para uma eficiente produção de energia eléctrica e menores efeitos desfavoráveis no ambiente -, a EDP poderá concorrer nos mercados emergentes, confiante em conseguir manter a sua liderança na produção nacional e alargar a sua presença na vizinha Espanha.

O desenvolvimento até agora bem sucedido da construção da Central do Ribatejo, permite antever e confiar num desfecho de pleno êxito para um projecto construído com o empenho dedicado de quantos nele vêm participando.

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