Na semana em que lançou sobre a mesa a escolha estratégica para o futuro aeroporto, o bastonário da Ordem dos Engenheiros explica as razões para não querer uma solução dual e alerta que no cenário de Santarém a infraestrutura é muito afastada da centralidade de Lisboa. Seja na ferrovia, nas pontes sobre o Douro ou noutras grandes obras, defende que o país tem de avançar mais e perder menos tempo a debater. Fernando de Almeida Santos alerta, ainda, para a falta de mão de obra no setor, incluindo qualificada, e diz que essa escassez de recursos poderá pôr em causa os fundos estruturais e o desenvolvimento do país.
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