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“No Princípio Era Um Traço”



Av. António Augusto de Aguiar,
n.º 3D, 1069-030 Lisboa secretariageral@oep.pt

Comunicado à Imprensa
Comunicado do Conselho Directivo Nacional
da Ordem dos Engenheiros

               2/2006 
      18 de Janeiro de 2006

"No Princípio Era Um Traço”

Obra de Eng.º Murta Lourenço apresentada no dia 18 de Janeiro

"No princípio era um traço" é o título da mais recente obra do Eng.º Murta Lourenço, que vai ser apresentada no dia 18 de Janeiro, pelas 18h00, na sede da Ordem dos Engenheiros, em Lisboa.

A Obra
Segundo o autor, "No princípio era um traço” é, literalmente, um romance.

No entanto, "do ponto de vista técnico constitui um guia destinado a donos de obra, arquitectos, engenheiros, e em geral a todos os seus intervenientes, sobre o modo de encarar as etapas de um empreendimento, desde a sua origem (o programa preliminar) até à sua conclusão e ocupação pelo dono de obra”.

Como tal, na sua apresentação do próximo dia 18, o Eng.º Murta Lourenço irá referir-se a temas de natureza técnica, como são:
  1. O dono de obra e o empreendimento: Como encará-lo desde o início? O programa preliminar. A selecção dos projectistas. 
  2. A concepção do projecto. Arquitectura: arte e engenharia. Os vectores normalizadores do projecto: o programa funcional, a segurança, a optimização energética. 
  3. A importância de uma equipa multidisciplinar desde o início. Condução e coordenação técnica geral. A coordenação técnica dos projectos desde a fase da concepção. 
  4. A concepção dos projectos das instalações técnicas. Integração e coordenação com a estrutura e a arquitectura. 
  5. Modalidades para a execução da obra: "chave na mão” e "preço global”. Os concursos públicos, limitados com pré-selecção pública e limitados por convite. 
  6. A condução da obra: missão do condutor. Condução e fiscalização. Papel dos diversos intervenientes no controlo de qualidade. 
  7. A obra: A importância da preparação. As regras para a "máquina” da execução da obra. A segurança, a disciplina, o cumprimento dos prazos. 
  8. A importância da fase de testes e ensaios antes da recepção provisória e da ocupação do edifício pelo utilizador. 
  9. O acompanhamento pelas equipas de condução e de projecto desde o início de funcionamento do edifício até à sua estabilização. Lições, ajustes e enriquecimento da experiência de quem projecta e conduz. 
  10. O dono de obra e o empreendimento: Como o encarar desde o início? O programa preliminar. A selecção dos projectistas. 
  11. A concepção do projecto. Arquitectura: arte e engenharia. Os vectores normalizadores do projecto: o programa funcional, a segurança, a optimização energética. 
  12. A importância de uma equipa multidisciplinar desde o início. Condução e coordenação técnica geral. A coordenação técnica dos projectos desde a fase da concepção. 
  13. A concepção dos projectos das instalações técnicas. Integração e coordenação com a estrutura e a arquitectura. 
  14. Modalidades para a execução da obra: "chave na mão” e "preço global”. Os concursos públicos, limitados com pré-selecção pública e limitados por convite. 
  15. A condução da obra: missão do condutor. Condução e fiscalização. Papel dos diversos intervenientes no controlo de qualidade. 
  16. A obra: A importância da preparação. As regras para a "máquina” da execução da obra. A segurança, a disciplina, o cumprimento dos prazos. 
  17. A importância da fase de testes e ensaios antes da recepção provisória e da ocupação do edifício pelo utilizador. 
  18. O acompanhamento pelas equipas de condução e de projecto desde o início de funcionamento do edifício até à sua estabilização. Lições, ajustes e enriquecimento da experiência de quem projecta e conduz.
O Autor
José Murta Lourenço nasceu em Estoi, Faro, em 2 de Dezembro de 1949. Engenheiro Electrotécnico pelo IST, membro da Ordem dos Engenheiros, ingressou em 1980 na Electroconsul, então dirigida pelo Eng.º Manuel Camacho Simões. Formado na vida prática da engenharia do projecto e da obra na "escola” de rigor de um dos mais conceituados e exigentes engenheiros da segunda metade do séc. XX, cedo se ligou aos projectos de electrotecnia e da térmica de grandes edifícios como o Ritz, a SIBS ou o Edifício Marconi.

Habituado à exigência do comando de obras onde o cumprimento dos custos, dos prazos e da qualidade sempre constituiu a linha de rumo, Murta Lourenço adquiriu nesta área uma experiência enriquecedora, tendo sido nomeadamente o condutor do empreendimento do Edifício Marconi. Com a retirada do Eng.º Manuel Camacho Simões da vida profissional activa, José Murta Lourenço assume o comando da Electroconsul, onde ainda hoje exerce a função de Administrador único. Enquanto escritor publicou, desde 1998, 12 livros, entre poesia (3) e prosa (9).

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