A sessão, que contou com a presença dos convidados Eng. Jorge Ferreira, do Metropolitano de Lisboa e Eng. Francisco Pedro Coelho, da The Navigator Company, teve como objetivo trazer uma visão das alterações, adaptações e exigências com que a área da Manutenção e Gestão de Ativos vive atualmente, fruto da situação pandémica global em que nos encontramos. Neste atual contexto, os profissionais ligados à Manutenção, qualquer que seja o nível (gestão, técnico) ou a área de atuação (industrial, transportes, edifícios, etc), tiveram que encontrar novas formas e novas estratégias para, por um lado, continuar a garantir a disponibilidade dos ativos físicos e, por outro, lado criar mecanismos de diminuição e mitigação do risco.

Os oradores apresentaram duas visões diferentes, de dois setores também distintos, mas que atualmente vivemnum mesmo ambiente de muita incerteza e de grande exigência. Trouxeram a debate um conjunto de iniciativas que estão a ser implementadas na área da Manutenção nas suas organizações, bem como a criação de planos de contingência, perspetivas e desafios futuros, que se traduziram numa partilha de conhecimento, de grande interesse e valor.

A sessão foi moderada pelo Eng. José Sobral, Vogal do Conselho Regional Sul do Colégio de Engenharia Mecânica, e decorreu num formato diferente do habitual, ao estilo de uma mesa redonda, em que mais de uma centena de participantes tiveram oportunidade de colocar diversas questões aos oradores, tornando-se muito participada.

Esta iniciativa permitiu perceber melhor como a atividade de Manutenção tem a capacidade de se adaptar a novas situações, mantendo, em paralelo, altos padrões de desempenho e assumindo um papel cada vez mais fulcral nas organizações e na sociedade.

Gravação da sessão disponível aqui