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Engenheiros discutem o Futuro do Trabalho

16 de Julho de 2019 |







No passado dia 10 de julho teve lugar a Conferência "O Futuro do Trabalho dos Engenheiros", uma iniciativa promovida pelo Conselho Diretivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros e a Startup Lisboa.

Este evento, que contou com a presença de Bethy Larsen, partner da PwC, iniciou-se com a apresentação do estudo global da PwC "Workforce for the Future”, onde se refletiu acerca das grandes tendências globais e perspetivas de futuro na dinâmica do mercado laboral, tais como a disrupção tecnológica e a inovação em várias áreas e indústrias, as alterações demográficas a nível mundial, as mudanças na economia global, a rápida urbanização das cidades, a escassez de recursos naturais e as alterações climáticas, que estão a moldar as profissões do futuro, incidindo especialmente nas áreas e nos profissionais de Engenharia. 

Seguiu-se um painel de discussão sobre "os empregos do futuro na Engenharia - quais os desafios e as novas profissões do futuro", moderado por Bethy Larsen, com a participação dos oradores Rui de Brito, Membro Conselheiro da Ordem dos Engenheiros e fundadores de startups nestas áreas: Louise Lindblad, co-fundadora e COO da Valispace, Pedro Oliveira, co-fundador e COO da Landing Jobs e Tiago Pereira, co-fundador e CEO da Weldnote. 
Constituiu uma discussão rica e profunda acerca dos principais desafios sentidos na contratação e na preparação das organizações para o futuro, assim como uma reflexão acerca dos impactos da inovação tecnológica nos processos, cultura e formas de trabalhar das organizações com os seus clientes. Os oradores falaram ainda da sua experiência no recrutamento de engenheiros, do papel das engenharias ditas "tradicionais” como complemento às novas engenharias e da importância crescente das soft skills na formação destes profissionais. 

Concluindo-se que esta nova dinâmica social não é uma revolução, mas sim uma evolução, ficou expresso que é necessário garantir uma maior preparação, capacidade de resposta, adaptação e antecipação, por parte das empresas e dos seus profissionais, aos desafios impostos por um futuro que está próximo. Ficou também clara a importância das empresas promoverem o desenvolvimento das competências dos seus engenheiros, quer numa ótica de aperfeiçoamento de competências já adquiridas mas que requerem uma atualização continuada (up-skilling), quer numa ótica de requalificação e aquisição de novas competências (re-skilling).



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