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Sessão de Esclarecimento "Plano Integrado de Gestão de Fogos Rurais"

03 de Fevereiro de 2020 | Geral


O Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros, através dos seus Conselhos Nacional e Regionais do Colégio de Engenharia Florestal, a Delegação Distrital de Évora e a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), organizou, no dia 31 de janeiro, a sessão de esclarecimento sobre o Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais (PNGIFR).

Esta sessão, que decorreu na Delegação Distrital de Évora, contou com a presença do Eng. Fernando Miguel (AGIF), que apresentou o respetivo plano, da Engª. Isabel Duarte, que abriu e encerrou o evento, e do Eng. Nuno de Almeida Ribeiro, que moderou a sessão. 

Focada no objetivo de proteger Portugal dos incêndios rurais graves, a visão integrada do novo PNGIFR implica um investimento estimado de €500 Milhões/ano (público e privado), para que o país consiga reduzir para metade, nos próximos dez anos, a área anualmente ardida em fogos rurais. Na Reunião de Conselho de Ministros de 5 de dezembro foi aprovado e colocado para discussão pública o PNGIFR que, abrangendo o período de 2020-2030, identifica o contexto e designa as orientações e os objetivos estratégicos para uma abordagem integrada do problema. Este documento define as responsabilidades das entidades públicas e privadas envolvidas, desde o planeamento até ao pós-evento. 

Tratando-se de um plano integrado, o conhecimento, a participação e o compromisso de todas as partes envolvidas no processo é fundamental, daí a importância deste ciclo de sessões para todos os engenheiros que desempenham a sua atividade profissional neste âmbito.

A ação foi muito participada, contando com a presença de 30 pessoas, provenientes de várias entidades (Camaras Municipais, Proteção Civil, DRAP, ICNF) e localidades (Évora, Setúbal, Loulé, Albufeira, Portalegre, Arraiolos, Montemor-o-Novo) que assistiram à discussão pública. Foram registadas pela AGIF muitas contribuições, que enriquecerão certamente o documento final. Ficou igualmente clara a necessidade de envolvimento da Ordem dos Engenheiros nos processos de implementação dos planos e na certificação das ações de formação e na credenciação dos operadores.

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