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Estudo do Comportamento Sísmico de Condutas de Gás Enterradas - n.º 2

de João Costa, Nuno Costa e Nuno Martins


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A permanente recordação da acção devastadora do terramoto de 1755 e de todo um rosário de notícias de sismos catastróficos tem inquietado, desde há longa data, os estruturalistas, não só por se tratar de uma acção severa sobre as construções mas também por constituir uma solicitação de complicada caracterização e quantificação e cujo modelo de cálculo sempre esteve longe de ter uma formulação fácil e directa. Neste último meio século, aproveitando o grande desenvolvimento e as virtualidades dos meios de cálculo, muito se tem progredido. Por resenha histórica vivida directamente pode sintetizar-se sumariamente essa evolução:

  • Até ao pós-guerra não existia qualquer regulamentação nacional e a natureza do fenómeno sísmico e a determinação dos seus efeitos não eram controlados pelos projectistas que se limitavam a recomendar disposições pessoais de pormenorização e a terem certo sentido na disposição das estruturas resistentes das construções. 

  • Por volta da década de cinquenta os mais preocupados começaram pontualmente a seguir regulamentação estrangeira (especialmente oriunda dos Estados Unidos da América) utilizando coeficientes sísmicos. Estavam em voga os métodos iterativos quase somente aplicáveis a estruturas planas; quando a irregularidade estrutural surgia avolumavam-se as dificuldades. Estava-se a sair da utilização da régua de cálculo logarítmica e os meios de cálculo que começavam a aparecer não permitiam a resolução em tempo útil de muito mais de meia dúzia de equações simultâneas.

  • Posteriormente (nas últimas três décadas) a evolução do cálculo automático tem sido galopante e as possibilidades de utilização que ele tem proporcionado têm provocado um desenvolvimento contínuo quer no que respeita ao conhecimento do fenómeno sísmico, quer à sua quantificação, sua propagação e sua actuação sobre as construções. E hoje em dia pode com certeza afirmar-se que o engenheiro estruturalista tem a requerida sensibilidade estrutural para conceber e projectar economicamente estruturas sismo-resistentes.
João Costa
Nuno Costa
Nuno Martins

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