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Propagação em Comunicações Móveis - n.º 4

de Nuno M. Gonçalves



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€ 6,30(Não Membro)

€ 5,00(Membro)

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A história do rádio móvel remonta praticamente às origens das comunicações-rádio. N década de 80 do século passado, o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou ser possível a propagação de ondas electromagnéticas em espaço aberto. Seguindo o trabalho pioneiro de Hertz, as experiências de Marconi, no final do séc. XIX, mostraram que as comunicações-rádio podiam ter lugar entre um emissor e um receptor móvel bastante distanciados entre si: estabeleceu uma ligação-rádio entre uma estação-base e um rebocador, num percurso de 18 milhas. Desde então os sistemas móveis têm-se desenvolvido e difundido consideravelmente.

A utilidade dos serviços rádio móvel foi reconhecida inicialmente pelos militares e pelos serviços de segurança pública (departamentos de polícia, bombeiros, serviços governamentais locais), seguidos pelo sector privado (serviços de transporte, frotas de táxis). Nestes sistemas iniciais - Sistemas Móveis Convencionais - as estações-base são colocadas num ponto alto da área de serviço e possuem um emissor de potência elevada. Pretende-se assim cobrir uma vasta área, à semelhança do que se passa nos serviços de radiodifusão. No que se refere à utilização do espectro, os sistemas convencionais têm uma eficiência baixa, dado que cada canal só pode servir um utilizador de cada vez em toda a área de serviço. Sendo assim, o número de utilizadores activos está limitado pelo número de canais associado ao serviço. A expansão destes sistemas baseia-se largamente no aumento da banda de espectro atribuída, uma solução pouco viável dado que o espectro tem de ser partilhado com outros serviços e outros operadoras.

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