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Qualidade do Ensino e Qualificação Profissional - n.º 9

de Francisco Sousa Soares


Em stock

€ 12,50(Não Membro)

€ 10,00(Membro)

Segue para o correio em 48h


A nossa Associação Profissional tem vindo a traçar, desde há uns anos a esta parte, uma estratégia no sentido de contribuir para elevar a qualidade do ensino, em especial de engenharia, e de reforçar a qualificação profissional.

É uma estratégia que tem tido várias dezenas de protagonistas, e que me honro de coordenar nos últimos quatro anos.

O nosso Sistema de Qualificação Profissional, foi sendo consolidado desde 1992, com a aprovação do decreto-lei relativo aos novos Estatutos e que consagrou a atribuição pela Ordem, do título de Engenheiro, lançando as pistas para a dinamização da qualificação profissional.

Em 1994, foi lançado o Processo de Acreditação de Cursos, que viria a ser percursor do processo de avaliação das Universidades Portuguesas.

Em 1995, tiveram início os Exames de Admissão à Ordem para licenciados em cursos não acreditados.

Em 1997, nasceu o Colégio de Engenharia Informática e em 1999 foi criado o Colégio de Engenharia do Ambiente, no âmbito da Ordem dos Engenheiros.

Em 1999, e depois de um intenso debate, foi aprovado internamente o novo Regulamento das Especializações, que veio permitir a criação das "especializações horizontais" (com engenheiros-especialistas provenientes de diversos Colégios) e veio clarificar o processo de outorga de títulos de especialista da Ordem.

Em 1999, foi assinada a Declaração de Bolonha, que procura aumentar os níveis de competitividade do Ensino Superior na Europa.

Já no ano 2000, foram aprovados os novos critérios de Análise dos Processos de Acreditação de Cursos (designadamente, a problemática das precedências, as notas das Ciências Básicas, a nota mínima de entrada e o número de vagas preenchidas nos últimos três anos, e as necessidades do mercado).

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