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Efeitos Ambientais

O projecto e construção da Central do Ribatejo obedeceram a exigentes padrões de qualidade ambiental, em conformidade com os requisitos estabelecidos no Estudo de Impacto Ambiental, realizado antes do início do projecto.

Desde logo, a escolha do combustível GN e da tecnologia de ciclo combinado asseguram os melhores indicadores de desempenho neste domínio. Pela sua composição, rica em hidrogénio e sem enxofre significativo, e pela adopção de queimadores especificamente optimizados para o efeito, o GN produz, na sua combustão em turbinas a gás, os mais baixos teores, nos gases de escape, de compostos nocivos como o NOx, SO2 ou CO2, comparativamente a qualquer outra tecnologia de combustão para produção de energia. Os teores em partículas sólidas são naturalmente desprezáveis. O elevado rendimento do ciclo combinado reduz ainda mais a emissão específica por MWh produzido.

Foram contratualmente estabelecidos valores garantidos para os teores máximos de emissão de NOx, em concordância com os mais exigentes padrões da tecnologia disponível. Os ensaios de verificação demonstraram o cumprimento folgado daqueles limites.

A dispersão adequada dos gases da combustão é assegurada pelas chaminés das caldeiras de recuperação, com 75 m de altura.

Para comprovar em permanência o cumprimento dos compromissos ambientais assumidos no licenciamento da Central e ajudar a identificar qualquer ocorrência perturbadora, foi instalada, em locais circundantes, uma extensão da rede já pré-existente de monitorização da qualidade do ar.

A solução em circuito fechado para o sistema de arrefecimento do condensador eliminou o efeito térmico da Central sobre o rio Tejo, evitando o lançamento, nas suas águas, de qualquer carga térmica relevante.

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