Central Nova Energia para Novos Desafios


Hoje, todos esperam que a energia eléctrica esteja permanentemente disponível, com o simples accionar de um botão, nos mais diversos dispositivos que suportam o nosso moderno estilo de vida.

Introdução A energia eléctrica constitui, hoje, para muitos, um facto tão natural e indispensável como o ar ou a água que sustentam o nosso dia-a-dia. Esta energia é reconhecida como um factor indispensável ao progresso económico e ao desenvolvimento social que todos exigem.

A Central do Ribatejo, cuja inauguração oficial, pelo Governo em 20 de Abril passado, assinalou, do lado português, a data prevista para o arranque do Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL), constitui mais um passo da EDP, hoje Energias de Portugal S.A., para consolidar a sua liderança nacional na produção desta energia, assegurando igualmente uma presença reforçada naquele mercado ibérico emergente.

Hoje, todos esperam que a energia eléctrica esteja permanentemente disponível, com o simples accionar de um botão, nos mais diversos dispositivos que suportam o nosso moderno estilo de vida. São menos, todavia, os que conhecem os processos industriais, económicos, logísticos e outros, que permitem materializar tal realidade nas sociedades desenvolvidas em que nos inserimos. Menos reconhecidas ou aceites são ainda algumas das implicações de tais processos, que exigem um domínio alargado de tecnologias inovadoras para minimizar efeitos menos desejáveis e alcançar os compromissos de civilização mais adequados.

Pressupondo a existência, na classe dos Engenheiros, de uma curiosidade alargada sobre estes assuntos, as linhas que se seguem têm o objectivo de facultar alguns dados sobre a forma como esta nova Central do Grupo EDP se vem inserir no contexto em mudança da produção nacional de energia eléctrica. António Mano, Director de Área Investimentos Térmicos, EDP-CPPE
Vitor Cordeiro, Director de Projecto Central do Ribatejo, EDP P-EM